O primeiro dia do Minas Trend -edição inverno 2015- trouxe peças um tanto quanto ousadas para a passarela de Belo Horizonte. Abrindo os desfiles, Patricia Motta usou como referência o camuflado que enxergou no rio Amazonas e que a fez lembrar do exército e de sua unidade para vencer as guerras.
Rogério Lima se inspirou nos moradores de rua em criações improvisadas com cobertores, latinhas, sacos de embalagem e carrinhos com papelão. A B. Bouclé, convidada a desfilar com Rogério Lima, criou peças que funcionam como casulos, com saias longas e capas.
A Jardin olhou para os grandes centros urbanos ao redor do mundo, com formas e recortes em com ares de concreto, asfalto e arranha-céus.
Já Raquel Mattar, estreante no Minas Trend, revelou peças delicadas, femininas e clássicas, com um mix de estampas florais.
A Faven apresentou sua busca busca pela essência das coisas em tramas de tricô, técnicas antigas e trabalhos manuais em fios tecnológicos, em contraposição a técnicas atuais com fios tradicionais.
Fabiana Milazzo foi atrás das riquezas do mundo da joalheria em forma de tecidos nobres, como seda lisa e estampada, aplicações de cristais, bordados com Swarovski e elementos que conferem texturas.
E para finalizar, a Vivaz voltou com tudo nas divas dos anos 70 e nos trajes usados para as grandes e luxuosas festas da época, com shapes femininos e silhuetas projetadas.
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