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Michelle Obama com Sarah Jessica Parker || Créditos: Getty Images
Michelle Obama com Sarah Jessica Parker || Créditos: Getty Images

Michelle Obama está em turnê para a divulgação de seu livro e, na noite dessa quarta-feira, a ex-primeira-dama dos Estados Unidos fez um pit stop no Barclays Center, no Brooklyn,em Nova York, em que foi entrevistada pela estrela de “Sex and the City”, Sarah Jessica Parker, que inclusive usou vestido midi em tons de roxo da marca brasileira Iorane. Como se não bastasse o encontro de dois ícones de empoderamento e estilo, Michelle surpreendeu ao aparecer com um look inusitado e pra lá de fashion. Ela combinou vestido de cetim amarelo com fenda generosa, que faz parte da coleção de verão da Balenciaga que ainda não está disponível para venda, com bota holográfica de cano super alto e bico fino avaliadas em R$11 mil. Tudo sob o olhar atento de sua stylist, Meredith Koop. Batizada de knife boots, a versão roxa da mesma bota virou must have na temporada passada e foi usada por Kylie Jenner e Anitta, por exemplo.

Kylie Jenner e Anitta com as botas Balenciaga || Créditos: Getty Images

Durante o evento, Michelle falou sobre as decisões por trás das roupas que ganharam manchetes durante seu período como primeira-dama. Durante os oito anos em que passou na Casa Branca, ela se tornou referência no mundo da moda fazendo com que o look usado durante uma aparição em público se esgotasse em apenas algumas horas. Michelle disse ainda que sempre teve consciência de que suas roupas seriam mencionadas, não importando o assunto que ela estaria tratando naquele momento. “Eu sabia que minhas roupas faziam uma ‘declaração’, então decidimos usar essa plataforma para promover jovens designers que normalmente não receberiam esse tipo de atenção. Conseguiremos mudar a vida deles. Essa é uma das razões pelas quais escolhemos Jason Wu para a minha primeira aparição”, afirmou.

Michelle Obama na turnê de “Becoming” com Sarah Jessica Parker no Barclays Center || Créditos: Getty Images

Ela também comentou que Wu não esperava, ao contrário de alguns grandes estilistas, que teria a devida honra. “Você aprende que existem pessoas neste cenário que se sentem muito importantes por serem mais conhecidas e eu odeio esse sentimento. Há profissionais lá fora que estão tentando fazer isso, há jovens, mulheres, imigrantes e negros. Eu não queria usar roupas de alguém que não tinha um bom espírito. Podia sentir até pelo tratamento que tinham com minha equipe ou como eles tratavam seus funcionários. Então tudo que eu usei até onde eu sabia, tinha um bom espírito também”, disse ela.

Lançado em novembro deste ano, “Becoming”(ou “Minha História”, aqui no Brasil), o livro de memórias de Michelle Obama, já é o título mais vendido dos Estados Unidos.

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