Por Thayana Nunes
Grávida de seu quarto filho com o empresário Guy Oseary – empresário de Madonna -, a top brasileira Michelle Alves nunca escondeu que queria uma família grande. Quando estava esperando Levi, hoje com 1 ano e 9 meses, já pensava na próxima gestação. “Sempre quis uma família grande e meu sonho é ter quatro bebês”, disse na época. Michelle, hoje com 35 anos e uma das modelos mais requisitadas da moda brasileira, era conhecida como “The Body”, de tão perfeitas suas medidas. Longe dos holofotes, ela promete voltar à ativa em 2014, logo depois de dar à luz seu terceiro menino.
Mas como continuar com esse shape após passar pelas mudanças que a gravidez pode causar no corpo da mulher? Segundo a top, uma mistura de sorte e malhação. “Para mim, gravidez é fácil”. Glamurama bateu um papo com Michelle, que vive em L.A. Confira.
– Como anda a vida de mamãe de três e ainda grávida? “Anda corrida, mas uma delícia! Estou tentando aproveitar, pois acho que será a última vez que ficarei grávida. Adoro sentir o bebê mexendo. Tenho sorte, para mim gravidez é fácil.”
– Nos Estados Unidos é comum não ter babá como aqui. Você deve precisar, né? “Tenho babá! Me permite aproveitar melhor meus filhos. Pois com três, nem sempre temos tempo para ficar sozinha com um deles. Também é muito saudável para o casal e me permite fazer coisas pessoais.”
– E qual a dica para manter a forma depois de quatro filhos? “Puxa, é realmente pessoal. Acredito que para cada um há um dieta mais saudável. O segredo está na quantidade de comida que você come. Não sou de comer muito mais do que comia antes de engravidar. Evitar açúcar, comidas gordurosas e refrigerante. Dá pra comer um pouquinho de cada coisa e entre as refeições dar preferencia a frutas ou barrinhas de cereal. Tomar muita água para eliminar as toxinas e exercitar-se no mínimo 2 vezes na semana… Eu malho 3 vezes.”
– Você faz um curso de filosofia há anos… Qual seu objetivo com os estudos? “Desde pequena sempre tive dentro de mim uma vontade enorme de ajudar ao mundo, o que pode acontecer de várias formas. Mas algo que aprendi é que não se muda ninguém. Se a gente quiser mudar o mundo temos que começar por nós. Este mundo pode ser a sua casa, família, círculo de amigos, trabalho, cidade, país, o planeta… A filosofia me ajuda na minha evolução pessoal. Quanto mais temos, mais podemos oferecer. Revoluções às vezes nos trazem de volta ao mesmo lugar onde começamos, mas a evolução nos eleva a um outro nível.”
– Se parasse de modelar o que faria? “No momento está complicado trabalhar: quatro filhos, meu marido tem a vida muito corrida também. Agora estou de empresária da nossa família! Manter a harmonia dentro da minha casa é essencial. Quero filhos emocional e fisicamente saudáveis. Quero ter um relacionamento verdadeiro e duradouro com eles… É difícil você ser mulher biônica o tempo inteiro, alguma área da sua vida vai receber menos atenção.”