Morto há pouco mais de nove anos, Michael Jackson faturou US$ 400 milhões (R$ 1,49 bilhão) nos últimos doze meses (ou quase US$ 45,7 mil/R$ 169,9 mil por hora ao longo do período) e aparece, mais uma vez, no topo de um ranking com as celebridades que mais ganham dinheiro no além-túmulo. Publicado uma vez por ano desde a morte do rei do papo, pela revista americana “Forbes”, o levantamento sempre o mostrou como o número um isolado do grupo formado por famosos finados. O segundo colocado é Elvis Presley, que entre outubro do ano passado e o mesmo mês desse ano gerou uma renda de US$ 40 milhões (R$ 149 milhões).
Os demais são, pela ordem de rendimentos, o golfista Arnold Palmer (US$ 35 milhões/R$ 130,4 milhões), o cartunista Charles Schulz (US$ 34 milhões/R$ 126,7 milhões), Bob Marley (US$ 23 milhões/R$ 85,7 milhões), o escritor Dr. Seuss (US$ 16 milhões/R$ 59,6 milhões), o publisher da “Playoy” Hugh Hefner (US$ 15 milhões/R$ 55,9 milhões), Marilyn Monroe (US$ 14 milhões/R$ 52,2 milhões), Prince (US$ 13 milhões/R$ 48,4 milhões), John Lennon (US$ 12 milhões/R$ 44,7 milhões), e o rapper XXXTentaction (US$ 11 milhões/R$ 41 milhões).
Em todos os casos a origem da grana está ligada aos royalties sobre os trabalhos deixados pelos falecidos, mas em se tratando de Jackson inclui também os US$ 287 milhões (R$ 1,07 bilhão) que os herdeiros dele embolsaram com a venda da fatia restante que mantinham no catálogo musical EMI Music Publishing Sony, comprada pelo cantor em 1984 por US$ 47,5 milhões (R$ 177 milhões). (Por Anderson Antunes)