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Gisele Bündchen || Créditos: Getty Images
Gisele Bündchen || Créditos: Getty Images

Já diz o ditado que quem foi rainha nunca perde a majestade, e tá aí Gisele Bündchen para provar isso. Depois de reinar absoluta por anos como a supermodelo mais bem paga do mundo, a brasileira conseguiu a proeza de terminar 2018 com uma respeitável renda de US$ 10 milhões (R$ 39,9 milhões) mesmo estando oficialmente aposentada das passarelas desde 2015.

E apesar de não ser a top mais bem paga (o título agora é de Kendall Jenner), Bündchen consegue embolsar tanto quanto a maioria de suas pares icônicas do mundinho mantendo apenas alguns seletos contratos em sua carteira de clientes, que literalmente requerem só uns diazinhos de trabalho por ano.

A propósito, o maior feito da mãe de Vivian Lake e Benjamin Brady neste ano foi o livro de memórias que ela lançou em outubro – “Aprendizados. Minha Caminhada Para uma Vida com Mais Significado” – que está há semanas na lista dos mais vendidos nos Estados Unidos compilada pelo “The New York Times”.

O “detalhe” é que Bündchen abriu mão de embolsar os prováveis altos lucros da obra em prol do projeto Água Limpa, uma iniciativa pessoal que criou em 2010 para implementar ações de gestão ambiental sustentável e promover a recuperação da mata ciliar das microbacias de Horizontina e Tucunduva, que ficam na região do Rio Grande do Sul onde a übermodel nasceu. (Por Anderson Antunes)

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