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Grand Central Terminal, em Nova York e Consuelo Vanderbilt Costin
Grand Central Terminal, em Nova York e
Grand Central Terminal, em Nova York e Consuelo Vanderbilt Costin || Créditos: Getty Images
O Grand Central Terminal, em Nova York, e Consuelo Vanderbilt Costin || Créditos: Getty Images

Os Vanderbilt, um dos mais tradicionais clãs dos Estados Unidos, estão em alerta. O motivo? É que Consuelo Vanderbilt Costin, membro da oitava geração da família iniciada com o industrial Cornelius Vanderbilt, está gravando um documentário sobre eles para um canal de televisão da Alemanha.

Nas últimas semanas, ela foi vista filmando cenas para a atração em algumas obras erguidas pelo Comodoro, o apelido pelo qual Cornelius era conhecido, como a estação de trens Grand Central Terminal, em Nova York, além do hotel Waldorf Astoria e o Pine Hollow Country Club, que fica em Long Island e já serviu de residência para sua tatara-tatara-tatara-tia-avó, Consuelo Vanderbilt Balsan, a duquesa de Marlborough. A preocupação da família tem a ver com o estilo “festivo” de Consuelo, que já tentou a vida como cantora e não é adepta da cartilha da discrição seguida pela maioria de seus parentes. Aliás, o jornalista e apresentador da CNN Anderson Cooper, que é filho da socialite Gloria Vanderbilt, abriu mão do nome da família quando iniciou sua carreira jornalística.

Considerado um dos maiores empreendedores da história dos Estados Unidos, Cornelius construiu sua fortuna – que chegou a US$ 143 bilhões (R$ 460,6 bilhões), em valores atualizados – no início do século 19, no auge da industrialização do país, como um dos pioneiros da indústria de ferrovias americana.

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