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Meghan Markle e Harry || Créditos: Reprodução
Meghan Markle e Harry || Créditos: Reprodução

Chegou a hora! A partir dessa terça-feira, Meghan Markle e o príncipe Harry já não são mais parte da família real do Reino Unido. E a oficialização nesse 31 de março da saída dos dois da realeza britânica, que foi anunciada no começo do ano, teve até um simbólico “toque final” na véspera: atendendo a pedidos da rainha Elizabeth II, avó do sexto na linha de sucessão ao trono mais famoso do mundo, a duquesa e o duque de Sussex também abriram mão de uma vez por todas na segunda-feira de usar a expressão “Sussex Royal” comercialmente.

Inicialmente, o plano deles era transformar o pariato que receberam da monarca quando subiram ao altar, em maio de 2018, em uma marca inspirada em seu passado como “royals”, e que de acordo com estimativas poderia lhes render mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,18 bilhões) nos próximos dez anos. Mas a chefe da Casa Real de Windsor não gostou nem um pouco da ideia e, nos bastidores, fez de tudo para proibi-los de “explorar” a monarquia de tal forma, afinal não existe “meio #Megxit”.

E se Meghan e Harry acreditavam que sua alta popularidade em outros dos territórios dos quais Sua Majestade também é soberana serviria para garantir seu futuro com muito conforto, assim como o do pequeno Archie, herdeiro do ex-casal real, a realidade se mostrou bem diferente. No Canadá, para onde os Sussexes anunciaram em janeiro que pretendiam fixar residência nessa nova fase como plebeus, o governo local logo de tratou de informá-los que os altos custos para a bancar sua segurança não seriam pagos pelos contribuintes locais.

No fim das contas, tudo indica que a fatura nesse caso vai ser paga pelo príncipe Charles, pai de Harry. Comenta-se em algo em torno de US$ 10 milhões anuais. E olha que nem em Hollywood Meghan e Harry parecem ter tido mais sorte, já que nessa semana o presidente dos Estados Unidos Donald Trump também avisou que não vai autorizar que agentes do Serviço Secreto americano escoltem as ex-Suas Altezas Reais durante sua estadia em Los Angeles, que começou dias atrás.

Não que a dupla vá ficar a ver navios: basta dizer que a Netflix cogita tê-los em seu casting estrelado, um privilégio que pode custar dezenas de milhões de dólares para a gigante do streaming. Palestras também poderão se transformar uma fonte de renda para Meghan e Harry, que podem embolsar cada um US$ 500 mil (R$ 2,59 milhões) para falar sobre qualquer coisa nesses eventos. Mas aquele brilho da Coroa que tanto fascina o planeta já não vai dar luz à ex-atriz e seu marido sangue-azul porém sem títulos, que a partir de agora são gente como a gente. (Por Anderson Antunes)

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