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Meghan Markle e o príncipe Harry || Créditos: Reprodução
Meghan Markle e o príncipe Harry || Créditos: Reprodução

Estão avançadas as conversas entre os representantes de Meghan Markle e os executivos de algumas das marcas de moda mais famosas do mundo. E nesse caso o assunto em pauta é sempre o mesmo: ter a assinatura da duquesa e do duque de Sussex em uma coleção exclusiva e permanente de produtos, principalmente roupas e acessórios porém também perfumes, em troca de uma comissão polpuda que ela e seu marido, o príncipe Harry, poderiam usar tanto para se manter quanto para fazer o bem. E a mais promissora dessas conversas é aquela que está rolando desde os primeiros dias do #Megxit com o pessoal da Givenchy, que por sua vez pertence ao mega-conglomerado francês LVMH.

As cifras em jogo estão na casa das dezenas de milhões de euros, algo pouco comum no mundinho, mesmo em se tratando das celebridades poderosas que fazem parte do seleto clube das garotas e garotos-propaganda que embolsam cachês acima de sete dígitos por seus jobs. Em tempo: já existem estimativas sobre os prováveis ganhos de Meghan e Harry nessa década, que vão desde US$ 1 bilhão (R$ 4,13 bilhões) até US$ 4 bilhões (R$ 16,5 bilhões), lembrando que eles pensam em ter uma vida “financeiramente independente” da monarquia.

Há ainda uma outra possibilidade na mesa para os dois, essa ainda mais ousada. É que o casal real também cogita ter sua própria versão da famosa “By Appointment of Her Majesty The Queen” (“Por Encomenda de Sua Majestade A Rainha”, em tradução livre), uma espécie de selo de qualidade dado aos produtos fabricados no Reino Unido e aprovados pessoalmente pela rainha Elizabeth II. Há quem diga que a monarca pode entender algo assim como mais uma provocação dos Sussexes… (Por Anderson Antunes)

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