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Helly Nahmad
Helly Nahmad || Créditos: Reprodução
Helly Nahmad
Helly Nahmad || Créditos: Reprodução

Na lista com mais de 140 ex-criminosos condenados perdoados pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump em seu último dia no comando do país, e que foi divulgada na manhã dessa quarta-feira, havia um nome que possui uma ligação com o Brasil: trata-se de Helly Nahmad, filho do bilionário e megadealer libanês naturalizado americano David Nahmad, que em 2014  foi condenado a um ano de prisão depois de confessar ter orquestrado um esquema ilegal de apostas esportivas e durante vários anos também foi acusado de ter tentado vender quadros de artistas famosos cujas origens eram questionáveis (isso, no entanto, nunca foi provado).

Helly, que é mais conhecido pelo apelido Hillel, teve um affair anos atrás com a top Ana Beatriz Barros, já curtiu noitadas na Big Apple com Gisele Bündchen e também é irmão de Marielle Nahmad, que se casou em 2002 com Edmond Safra, filho de Chella e Moise Safra (morto em 2014) em uma cerimônia realizada no Palm Beach La Croisette de Cannes que parou a cidade do sul da França.

Administrador da Helly Nahmad Art Gallery de Nova York – o nome é uma homenagem ao avô dele – Hillel participou de algumas das compras de obras de arte mais hypadas dos últimos tempos, inclusive a do quadro “Fillette à la corbeille fleurie” (ou “Jovem menina com uma cesta de flores”) de Pablo Picasso, adquirido em leilão, em 2018, por US$ 115 milhões (R$ 608,9 milhões). Bastante próximo de Donald Trump Jr., o primogênito de Trump, ele tinha algumas restrições em sua ficha que o impediam de continuar atuando no universo artsy em que é conhecidíssimo com mais afinco, e que agora caíram por terra graças ao perdão presidencial. (Por Anderson Antunes)

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