Segundo a revista “Hollywood Reporter”, o DEA (agência americana de repressão a narcóticos) e o Departamento de Policia de Los Angeles continuam a investigação em busca da origem das drogas que resultaram na morte de Matthew Perry.
De acordo com o G1, Perry morreu em outubro de 2023, vítima de “efeitos agudos de ketamina” decorrentes de uma alta dosagem no organismo. A polícia deseja saber por que havia uma quantidade tão elevada da substância no organismo do ator e qual seria sua origem.
A autópsia de Matthew, realizada em dezembro, indica que o ator passava por uma terapia de infusão de ketamina, porém a dosagem encontrada em seu sangue não poderia ser remanescente da sessão terapêutica, pois sua última consulta, antes da morte, havia sido há mais de uma semana. E a decomposição da droga dura, no máximo, quatro horas.
O caso tinha sido investigado na época e considerado fechado em janeiro, afirma a revista “People”.
De acordo com a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade Metabólica (Abeso), a ketamina é um anestésico que foi proibido na década de 1980. Se utilizado como droga, pode resultar em alucinações e paralisar seu usuário.
No ano de 2020, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permitiu o uso de cloridrato de escetamina, um tipo de antidepressivo em spray, para pessoas com transtorno depressivo maior (TDM) que possuam pensamentos ou atos suicidas e adultos com depressão resistente à tratamentos.