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Matheus Nachtergaele não se importa em só interpretar “tipos populares, quase sempre cômicos”, mas gostou de ser escalado para viver o todo poderoso do garimpo no filme “Serra Pelada”, que vai ganhar versão para a TV na Globo. “Quando me convidaram para esse trabalho, achei que ia ficar no meio do barro, mas cada personagem é uma fenda que se abre em você e te mostra algo seu que você nunca tinha visto. É muito difícil interpretar um papel que não tenha realmente nada a ver. Fiquei feliz por abrir uma fenda diferente: um homem rico, violento, com capangas, apesar da minha aparente delicadeza.”

* “Na verdade, quando alguém é realmente poderoso, não precisa demonstrar. Uma voz baixa pode dominar um ambiente melhor do que gritos. Foi a primeira vez que fiz alguém da mesma classe social que eu. Sou filho de belgas da classe média alta paulistana. O Carvalho de ‘Serra Pelada’  se veste como o meu pai. Mas fico feliz que me identifiquem como pessoa do povo. Não sei explicar…”

* “Quando conheci o José Wilker, ele tinha acabado de assistir ao longa ‘O que é isso, companheiro?’, no qual eu fazia um guerrilheiro. E ele ficou espantado com a minha altura. Falou que eu não poderia ser o Jonas, que parecia ser bem mais alto. Acredito que cada personagem tem seu tamanho e sua idade, e quando o ator está encarnado, essas coisas podem acontecer

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