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Marina Ruy Barbosa na festa de "Totalmente Demais", em cena e na coletiva da novela
Marina Ruy Barbosa na festa de “Totalmente Demais”, em cena e na coletiva da novela || Créditos: Juliana Rezende, TV Globo e AgNews
Marina Ruy Barbosa na festa de "Totalmente Demais", em cena e na coletiva da novela || Créditos: Juliana Rezende, TV Globo e AgNews
Marina Ruy Barbosa na festa de “Totalmente Demais”, em cena e na coletiva da novela || Créditos: Juliana Rezende, TV Globo e AgNews

Marina Ruy Barbosa vive versão de “My Fair Lady” em “Totalmente Demais”, que estreia nesta segunda-feira na faixa das sete da Globo. Ela mora na rua e vende flores, até que é “descoberta” pelo personagem de Fabio Assunção – seu “príncipe” – e tem a chance de virar modelo. De novo, seu par romântico é… Mais de 20 anos mais velho que ela, como aconteceu em “Império”, novela na qual era a “sweet child” do protagonista, vivido por Alexandre Nero.

Marina tem dezenas de bolsas das maiores marcas do mundo, joias poderosas, roupas caras – e decotadas. Tudo fruto de seu trabalho, claro. Mas não é “over” para uma menina de 20 anos? Não pesa pra ela?  “É tudo emprestado! Brincadeira… Mas não sinto esse peso. Me sinto é privilegiada por ter descoberto tão cedo o que eu queria e por ter oportunidade de fazer um trabalho que amo, e colher os frutos. Eu tenho 20 anos e sempre fui bastante cobrada, sim, mas vamos embora. Tenho muito tempo pela frente para trabalhar e aprender. Cada personagem é uma nova conquista. E ainda tenho sonhos de menina. Se acredito em príncipe? Vale a pena acreditar, vale tudo. Sou romântica”.

Sobre Fábio… “Tenho tido sorte. Ele é um parceiro incrível, generoso e divertidíssimo. Achei que era mais sério, mas faz piada o dia todo. Sempre acompanhei a carreira dele e agora formamos um par!”

Sobre sua personagem… “Ela sofre assédio do padrasto, mas mora na beira de uma estrada, não tem saída. Pede carona para um caminhoneiro e vai para o Rio. Vira moradora de rua. Como laboratório, ajudei a vender bala e vendi flor no sinal. Trabalhar na rua é difícil. Anoitece e a carga fica mais pesada”. (por Michelle Licory)

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