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Maria Fernanda Candido e Debora Falabella
Maria Fernanda Candido e Debora Falabella || Créditos: Juliana Rezende
Maria Fernanda Candido e Debora Falabella || Créditos: Juliana Rezende
Maria Fernanda Candido e Debora Falabella || Créditos: Juliana Rezende

Estreia nesta segunda-feira “A Força do Querer”, de Gloria Perez, na faixa das nove da Globo. Uma das tramas da novela gira em torno do triângulo Joyce [Maria Fernanda Cândido], Eugenio [Dan Stulbach] e Irene [Debora Falabella]. Eugenio é um empresário bem sucedido casado há muitos anos com Joyce. Ele decide jogar tudo para o alto para realizar um sonho antigo: abrir seu escritório de advocacia.  Por conta disso, acaba conhecendo a arquiteta Irene, responsável pelo projeto desse escritório…  Em entrevista ao Glamurama, Debora já avisou que é “uma ladra de maridos”.

“É errado querer o melhor pra família?”

E Joyce, dá brecha? Com a palavra, Maria Fernanda. “A novela vai tratar de um dilema comum da vida, pra todo mundo: a questão do sonho versus realidade. Depois de 45 anos, Eugenio está buscando seu sonho de adolescente. E ela acha que não é hora de jogar tudo pro alto porque ele não é mais um adolescente. Quem está certo ou errado? Não dá pra julgar. Mas ele fica insatisfeito por ela não apoiá-lo, e ela chateada com ele, por conta do risco que isso representa para a família. Eu, Maria Fernanda, não saberia opinar: segurança ou risco. Ela é muito pé no chão, pensa no futuro. Não é contra só pra ser chata. Propõe pra ele conciliar os dois, não diz pra desistir. É errado querer o melhor pra família?”

Pra piorar a situação… “Joyce é antenada com a moda, tem um senso estético muito bom, e isso está ligado à autoestima, mas ela não é fútil. . Não tem profissão, mas vive para a família”.

Perdoar traição?

Diante da traição, o que fazer? “Ela ama profundamente o marido, tem um casamento longo. É uma mulher forte, de personalidade e opinião. Mas é dependente emocionalmente dele. Se o Eugenio realmente a deixar, ela vai sofrer profundamente. Pode ser que ela tenda a ter essa atitude, de perdoar”. Que conselho a atriz daria para a personagem? “Eu diria pra ela tentar se abrir para um diálogo mais profundo com ele”.

Maria Fernanda estava longe das novelas desde “Paraíso Tropical”, de 2007. Foi uma opção da atriz, para estar mais presente na vida dos filhos, Thomas e Nicolas, de 10 e 7 anos. “Eu fiz muito teatro em São Paulo, onde moro, e minisséries. Essas outras atrizes que foram mães devem ter voltado logo a fazer novela porque moram no Rio. Você grava e volta pra casa, é outra história”.

Em tempo: também falamos com Debora sobre essa questão que ronda a cabeça de muita gente: Joyce “deu mole”, abriu a guarda? “Não acho que mulher dá espaço. É sempre um problema dentro da relação. A gente tem essa ideia de mulheres competitivas entre si, que uma quer roubar o marido da outra. Mas nesse caso é a história dos três que faz com que isso aconteça”. (por Michelle Licory)

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