Convidados falam sobre a mostra de Vik Muniz no Masp

Glamurama conta mais sobre a abertura da mostra de Vik Muniz no Masp. O artista foi mesmo a celebridade da noite. Não parou um segundo: deu entrevistas, cumprimentou a todos e até, pasmem, tirou fotos com algumas fãs. Seria o auge da carreira? "O auge é estar morto e todas as suas obras estarem em um museu", respondeu. 

* Sobre as obras apresentadas, Glamurama quis saber se Vik tinha alguma em especial que deu mais trabalho. "’A Japonesa’, da série ‘Pigmentos’, tomou mais de seis meses até a finalização. Mas isso não a torna mais especial do que a ‘Medusa Marinara’, que levou apenas 15 minutos para ficar pronta e está aqui também".

* E os convidados? O que estavam achando? "Já conhecia o trabalho de Vik, mas sem dúvida ver todas as obras reunidas desse modo traz uma nova perspectiva sobre o trabalho dele. Estou impressionado", disse Hamish Bowles. Qual o trabalho que mais chamou a atenção do editor europeu da “Vogue” americana? "A série dos diamantes é incrível, assim como aquele imenso mapa-múndi feito com computadores e suas peças."

* Já para Jorge Elias, a série ‘Lixo’ é a mais surpreendente. "Eu, inclusive, tenho uma obra da série", contou. Bia Aydar elegeu a "Diamantes", com as divas do cinema, como sua preferida. "É a minha cara!"

* A apresentadora Eliana gosta da "Mona Lisa", feita com pasta de amendoim. "A obra de Vik é incrível, e acima de tudo muito divertida", disse. Já Luiz Osvaldo Pastore, colecionador de arte e também feliz proprietário de uma fotografia do artista, considera a série "Imagens de Caviar" a predileta. "Mas gosto também dos primeiros trabalhos de Vik". E não é para menos…

Sair da versão mobile