Mais um divórcio real: sobrinho da rainha Elizabeth II anuncia que vai terminar casamento de 25 anos

David e Serena Armstrong-Jones || Créditos: Reprodução

E não é que 2020 corre o risco de se tornar mais um “annus horribilis” para a rainha Elizabeth II? Isso porque não bastassem os temidos próximos capítulos dos escândalos sexuais protagonizados por seu filho favorito, o príncipe Andrew, ela agora vai ter que lidar com mais um divórcio real: sobrinho da monarca, David Armstrong-Jones e sua mulher, Serena Armstrong-Jones, anunciaram nessa segunda-feira que vão colocar um ponto final em seu casamento de 25 anos. De acordo com um porta-voz dos dois, que atendem oficialmente pelos títulos de conde e condessa de Snowdon, a decisão deles pelo fim da união foi amigável e tomada em comum acordo, e tudo que o agora ex-casal precisa nesse momento é ter sua privacidade respeitada.

David é o filho mais velho da princesa Margaret, a única irmã de Elizabeth II, que morreu em 2002, com Antony Armstrong-Jones. Com Serena, ele teve dois filhos – Charles Armstrong-Jones, o Visconde de Linley, de 20 anos, e Lady Margarita Armstrong-Jones, de 17 anos. A propósito, há menos de uma semana o neto mais velho de Sua Majestade – Peter Philips, filho da princesa Anne e do capitão Mark Phillips – também anunciou que vai se divorciar de Autumn Phillips, com quem subiu ao altar em 2008, o que também deve tê-la deixado abalada.

Em tempo: em um famoso discurso que fez em novembro de 1992, ano em viu seu primogênito e herdeiro natural, o príncipe Charles, se separar da princesa Diana, e também precisou lidar com as consequências de um incêndio que destruiu algumas partes de sua residência oficial favorita, o Castelo de Windsor, Elizabeth II declarou que os últimos doze meses “não se tornariam um período para o qual olharia pra trás com o maior dos prazeres”. “[O ano de 1992] foi, nas palavras de um dos meus mais compreensivos correspondentes, um ‘annus horribilis'”, reclamou a chefe da Casa Real de Windsor, citando a expressão latina que significa “ano horrível”. (Por Anderson Antunes)

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