Mãe de Meghan, Doria Ragland aterrissou em Londres para acompanhar de perto o parto da ex-atriz

Meghan Markle com sua mãe, Doria Ragland || Créditos: Reprodução

Mais um indício de que Meghan Markle está para dar à luz a qualquer momento: a mãe da duquesa de Sussex, Doria Ragland, aterrissou em Londres nesse fim de semana. De acordo com a imprensa local, a instrutora de ioga – que mora em Los Angeles – viajou para o Reino Unido exclusivamente para acompanhar de perto o nascimento do primeiro neto e está hospedada no Palácio de Kensington, a residência oficial localizada na região central da capital inglesa que Meghan e o príncipe Harry, duque de Sussex e marido da ex-atriz, dividem com vários outros membros da família real.

A estadia de Ragland reforçou os indícios de que Meghan possivelmente optou por um parto doméstico, algo que foi até bastante comum em outras épocas da realeza mas perdeu força nas décadas passadas, com o aumento da popularidade das maternidades. A rainha Victoria, por sinal, nasceu no Palácio de Kensington, lembrando que a monarca que reinou entre 1837 até a morte, em 1901, continua sendo considerada um ícone da essência britânica. Quem diria que Meghan, revolucionária como ela é, resgataria justamente essa tradição, hein!

Aliás, falando nesse lado mais quebrantador de paradigmas da royal mais hollywoodiana do pedaço, consta que o Palácio de Buckingham (leia-se a rainha Elizabeth II, avó de Harry) estaria cogitando dar aos Sussexes um “empreguinho” bem longe de seus domínios, tipo na África, a fim de tentar controlar um pouco do hype midiático que se criou em torno do casal. A primeira opção teria sido a Austrália, que foi imediatamente descartada em razão de ser muito convidativa para festas. Daí alguém teve a ideia de enviá-los para o Canadá, mas por ser vizinho dos Estados Unidos (e ter uma imprensa tão agressiva quanto a britânica) o país também foi descartado.

Por outro lado, a África seria o lugar ideal, já que o sexto na linha de sucessão ao trono viveu em Botsuana durante um tempo e inclusive toca algumas ONGs por lá. Resta saber se o plano realmente vai vingar, já que Meghan e o próprio Harry bateram o pé em várias outras ocasiões nas quais precisaram lidar com interesses contrários aos deles e, pelo menos por enquanto, sempre levaram a melhor nessas disputas.

Em tempo: Meghan e Harry optaram por tratar da chegada de seu primeiro herdeiro como um assunto de foro íntimo, algo que tem gerado críticas de muitos membros da imprensa britânica para quem o nascimento de um Windsor deve ser considerado como assunto de estado e, portanto, é de interesse público. Há até uma teoria conspiratória circulando nas redes segundo a qual o bebê mais aguardado do momento já teria nascido, mas os mais sensatos concordam que essa possibilidade é praticamente nula. (Por Anderson Antunes)

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