A rainha Elizabeth II é famosa por raramente demonstrar suas emoções em público, mas de acordo com funcionários do Palácio de Buckingham ela está super down últimos dias. O motivo? A monarca ainda não se conformou com a morte de sua cachorrinha Willow, que precisou ser submetida a uma eutanásia no último domingo em decorrência de um câncer.
“Ela [a rainha] cumpriu o luto por cada um dos seus cães que se foram ao longo dos anos, mas ficou particularmente abatida com a morte de Willow”, disse uma fonte palaciana ao tablóide britânico “Daily Mail”. Também pudera… a peluda era a última representante da 14ª geração de corgis que Elizabeth começou a criar logo que completou 18 anos e ganhou dos pais uma filhote da raça, batizada Susan.
Willow, aliás, também teve seu momento de fama mundial: ela apareceu ao lado da rainha e de Holly, outra corgi real que morreu há 18 meses, em vídeo exibido na abertura das Olimpíadas de Londres, em 2012, no qual a avó dos príncipes William e Harry aparece ao lado de Daniel Craig, titular do posto de James Bond oficial de Hollywood. O filminho foi dirigido por Danny Boyle e deu o que falar na época.
Naturais do País de Gales, os corgis são conhecidos pelo companheirismo e se tornaram quase que uma marca registrada do reinado de mais de 66 anos de Elizabeth. “Willow era o último link entre a rainha e seus pais. Realmente parece o fim de uma era”, disse a tal fonte, que também confidenciou que é o príncipe Philip que está consolando a soberana de 91 anos, já que ela não passava um dia sem brincar com sua falecida pet.
Desde 2015 que a rainha não cria mais a raça, por sugestão de seus assessores reais, que temiam que ela eventualmente tropeçasse nos dogs e se machucasse. Ela ainda tem dois “dorgis”, que são resultado do cruzamento entre corgis e daschhounds, e um corgi que adotou no ano passado depois que o dono anterior, um funcionário do Palácio de Sandringham, morreu. Glamurama está #chatiado com a partida de Willow! (Por Anderson Antunes)