Alessandra Cozzi é um furacão. Agitada que só, ela é um dos nomes à frente da marca Thelure em São Paulo, e embaixadora da ONG Arcah (Associação de Resgate à Cidadania por Amor à Humanidade) ao lado de Pietra Bertolazzi, Stella Jacintho e Vivi Orth. E tem mais… Cozzi acaba de se tornar embaixadora da Maison Jacques Janine da rua Colômbia, nos Jardins, um novo formato da tradicional redes de salões. Para dar start à parceria, rola no próximo dia 29, o primeiro – de vários – eventos na maison. No mesmo dia, rola o lançamento do moletom da Arcah, com a frase “ I Believe In good People” feito em parceria com Andressa Salomone.
Irmãs de outras vidas
Alê é unha e carne com Andressa. Tanto que foi peça-chave no último desfile da estilista que movimentou o JK Iguatemi no final de maio. “Foi uma honra participar desse projeto com ela, que foi muito corajosa.” As duas se conheceram basicamente por seus gostos em comum: Andressa era cliente de uma das lojas de Alê, fazia faculdade moda no IED e era tanta afinidade que foram juntas a um desfile e nunca mais se desgrudaram. “Falávamos juntas as mesma palavras, as mesmas frases… temos o mesmo gosto e a mesma energia”, refletiu Alê Cozzi sobre a amiga. “Nos consideramos irmãs de outra vida”, completou.
Novos Projetos
Nascida em Pindamonhangaba, ela e a família tem alguns empreendimentos imobiliários pela cidade. E este ano, eles inauguram o segundo edifício construído por eles e que levará o nome de sua avó, Lavínia, que faleceu este ano ( o primeiro chama Catariana, nome de sua mãe que também já morreu). “Duas perdas irreparáveis, mas tentamos eternizar um pouco do nosso amor por elas com estas homenagens.” Nos negócios, Alê Cozzi também foi convidada para assinar uma linha do joias feitas de crochê de canutilhos e pedras com fios de ouro, da Moncher, marca que tem um corner em sua loja da Thelure, na Oscar Freire.
A empresária ainda mencionou a nova campanha da Arcah, que está arrecadando moletons e kits higiene. “Estamos divulgando muito a ONG, principalmente nessa época do ano em que pessoas em situação de rua morrem ao relento de frio”, explica. “Hoje existem cerca de 16 mil pessoas nas ruas só em São Paulo. É isso nos assusta”, completa Alê. Tem toda razão!