Juliana Paes dá entrevista a canal português e faz revelações sobre vida pessoal e assédio na carreira: “Sou zero assediada”

Juliana Paes / Crédito: Instagram

Juliana Paes se abriu para o canal SIC de Portugal em entrevista que explorou sua vida pessoal e também profissional. A atriz foi questionada sobre a sensualidade e sobre papéis em que aparece nua em cena. “Nunca tive problemas com cenas de nudez. Se tem pertinência tudo bem. Uma ou duas vezes questionei a nudez em determinadas cena. O corpo do ator é ferramenta. Os únicos cuidados é não ter tantas pessoas no set e cuidados na edição. Dependendo do angulo você pode vulgarizar ou fazer uma cena muito linda de nudez”, revelou ela.

Quando perguntada sobre ser um símbolo sexual, Juliana desabafou: “É bom saber que as pessoas me olham como um símbolo sexual, mas não me alimento disso. Não é todo dia que olho para o espelho e digo: ‘Nossa!’ Muitas vezes olho e só vejo defeitos, como toda mulher”, começou. Além disso, a atriz falou sobre assédio. “Esse meu jeito seguro afugenta os homens. Uma vez recebi uma proposta indecorosa e foi bem no começo da minha carreira. Estava em uma festa e tinha um sheik milionário que ofereceu uma ‘baba’ porque queria me levar para passear num iate. Achei aquilo um absurdo! Sou zero assediada!”, finalizou.

O apresentador, João Pedro, também abordou outros assuntos, como superstições e infância. Aos 41 anos, Juliana revelou que não dorme de roupa preta e explicou o motivo. “A hora de dormir é uma hora muito vulnerável na espiritualidade. É a hora que você vai fazer suas viagens astrais, que seu corpo etéreo se desprende da sua matéria. É interessante que não esteja com cores muito densas”.

Por fim, a atriz falou de algumas de suas manias, como roer unhas, um boneco marinheiro que ganhou do pai e a criação militar que recebeu desde pequena: “Eu nunca tive frescuras com bicho. Eu pegava baratas e ficava assustando as meninas na escola. Meio menino. Talvez pela criação do meu pai militar, que sempre quis ter um filho homem. Então ele me criou com uma vibe meio como se eu fosse um menino”.

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