Ivete Sangalo conta como reagiu ao cancelamento do Carnaval: “Faz parte da etiqueta da empatia não me deprimir com isso”

Ivete com o filho Marcelo // Reprodução Instagram

“Faz parte da etiqueta da empatia eu não me deprimir com a ausência do Carnaval, porque esse definitivamente não é o maior problema que nós temos. É preciso ter distanciamento crítico e alguma maturidade”, revela Ivete Sangalo, em conversa com Ingrid Guimarães no programa ‘Além da Conta – O Novo (A) Normal’, que vai ao ar às quartas-feira, no GNT. Porém a cantora baiana confessa: “Eu sinto falta dos shows, mas eu estou tão habituada a ficar em casa que isso é um privilégio olhando por esse prisma”. Veveta está passando a quarentena em sua casa na Praia do Forte – ela inclusive alugou casas vizinhas para hospedar pessoas da família e amigos próximos -, e conta como tem sido sua rotina com o marido e os filhos, e que criatividade na clausura tem limites: “Tenho trabalhado dentro de casa, faço meus comerciais, as lives. Estou compondo, montei um estúdio aqui. Só que quando você está enclausurado, por mais criatividade que tenha, e por mais inspiração que você tenha dentro dessa própria clausura, dor e saudade, chega uma hora que você precisa respeitar esse ócio não criativo, porque senão passa a criar conteúdos mentirosos. Não vou ficar aparecendo ou fazendo coisas porque tenho que dar continuidade a um ritmo, não. Tem que ser relevante para mim, e naturalmente, para os outros”.

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