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Brett Ratner e Gal Gadot || Créditos: Getty Images
Brett Ratner e Gal Gadot || Créditos: Getty Images

Adicionem Brett Ratner à lista dos poderosos de Hollywood que caíram depois de serem acusados de crimes sexuais. Parceiro de longa data da Warner Bros. com sua produtora, a RatPac, o diretor não teve seu contrato renovado com a gigante de mídia, que optou por se distanciar dele. Ratner criou a RatPac em 2012 junto com o bilionário australiano James Packer, ex de Mariah Carey, que acabou sendo substituído no negócio pelo também bilionário Len Blavatnik.

Responsável por filmes como “Gravidade”, “Atirador Americano”, “Batman v. Superman: A Origem da Justiça” e “Uma Aventura Lego”, durante muito tempo ele teve cacife suficiente para arrecadar US$ 450 milhões (R$ 1,53 bilhão) e produzir estes e outros arrasa-quarteirões, mas começou a perder o prestígio no fim do ano passado quando foi acusado de assédio por pelo menos seis mulheres.

A gota d’água da queda dele partiu da “Mulher Maravilha” Gal Gadot, que se manifestou assim que as acusações vieram à tona e ameaçou não reprisar a heroína dos quadrinhos nas sequências do longa de 2017 caso Ratner não fosse demitido pela Warner, que é dona dos direitos da personagem da DC Comics para a telona. Entre manter ela ou ele em seu casting disputado, o estúdio preferiu a estrela israelense. (Por Anderson Antunes)

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