O Palácio do Planalto já admite: o processo de impeachment vai se arrastar para 2016. A estratégia, agora, é negociar a volta do recesso parlamentar na segunda semana de janeiro. Ninguém jogou a toalha. O governo ainda trabalha com uma média de 200 a 210 votos contra o impeachment. Precisa, na ponta do lápis, de pelo menos 172. (Malu Delgado)