Glorinha Paranaguá coloca a boca no trombone e pede respeito

Cena carioca: Glamurama encontrou Glorinha Paranaguá em um shopping, no Leblon. “Minha filha, foi um sufoco conseguir um táxi. Tomara que não chova, ou vai ficar difícil arranjar um para voltar pra casa aqui embaixo”. Comentamos: “Mas a senhora não precisa ficar na fila lá no ponto [do shopping]”. “Não? Você não sabe o que eu passo quando furo fila. O governo vive falando de políticas para o idoso, mas na prática é bem diferente. Outro dia, no caixa das Lojas Americanas, foi o maior bafafá. Uma confusão. Não existe prioridade. Ninguém me respeita.”

* A ex-embaixatriz – dona de uma marca de acessórios – contou que não viaja mais. “Tenho um filho, jornalista do “Le Monde”, e um neto em Paris, onde morei como embaixatriz. Acho que por isso é o lugar do qual mais sinto falta. Também morei na Espanha, na Suécia, onde nasceram dois filhos, Marrocos, Áustria, Argentina e Venezuela. Hoje não consigo mais pegar avião, essas coisas.”

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