Glamurama deu uma volta pelo MoMA e indica 3 mostras incríveis por lá


No MoMA: “Marcel Broodthaers: A Retrospective”, “Maria Hassabi: PLASTIC” e “Japanese Constellation” || Créditos: Glamurama

Glamurama esteve no MoMA, em Nova York, nesse sábado, e se encantou pela performance “Plastic” concebida por Maria Hassabi, que traz bailarinos quase que imóveis espalhados por todo o museu. A exposição “Japanese Constellation”, com maquetes de arquitetos japoneses contemporâneos, também chamou nossa atenção. Outra indicação é a retrospectiva de Marcel Broodthaers, que até os 40 anos foi poeta e só depois se dedicou à arte plástica e visual. Glamurama amou tudo e mostra um pouco das três abaixo.

Maria Hassabi: PLASTIC

Maria Hassabi: PLASTIC || Créditos: Glamurama

Concebida pela artista e coreografa Maria Hassabi, a instalação ao vivo conta com dançarinos que executam suas performances ao longo do MoMA durante o horário de funcionamento do museu. Eles se movem em um ritmo quase que imperceptível removendo a distância física entre público e performer que incentiva os visitantes a observar de perto as mudanças pequenas em movimentos. Termina neste domingo.

Japanese Constellation


Japanese Constellation || Créditos: Glamurama

A exposição “Japanese Constellation” comemora os trabalhos de dois escritórios de arquitetura e design japoneses, o Toyo Ito e o SANAA -vencedores do prêmio Pritzker- o mais importante da arquitetura mundial. A mostra faz uma retrospectiva dos 40 anos de carreira de Ito e ressalta seu papel de “professor” de arquitetos contemporâneos aclamados pela crítica internacional, como Sou Fujimoto, Junya Ishigami e Akihisa Hirata. São mais de 40 projetos arquitetônicos diferentes, entre desenhos, maquetes e 3Ds, que mostram a inovação da arquitetura contemporânea japonesa realizada a partir da década de 1990. “Japanese Constellation” fica até o dia 4 de julho.

Marcel Broodthaers: A Retrospective

Marcel Broodthaers: A Retrospective || Créditos: Glamurama

Marcel Broodthaer morreu em 1976 e dos 12 aos 40 anos se dedicou à poesia e só depois se encontrou nas artes visuais.
Esta exposição — a primeira retrospectiva de Broodthaers organizada em Nova York — reúne obras-chave de todos os aspectos de sua arte e mostra a complexa trajetória de sua carreira, que apesar de breve, prova como ele influenciou as futuras gerações de artistas. A exposição fica no MoMA até 15 de maio.

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