Glamurama aproveitou o encontro com Gilberto Gil essa quarta-feira no Prêmio da Música Brasileira, no Theatro Municipal do Rio, para comentar sobre a decisão tomada horas antes pelo Superior Tribunal Federal, liberando a publicação de biografias sem autorização prévia. “Isso já era esperado. Eu não era a favor, mas a maioria quis. Respeito. Eu era a favor de uma configuração mais equilibrada”. Perguntamos se ele puxou a orelha do neto Francisco, filho de Preta Gil, que vai ser papai, aos 20 anos. “Virar bisavô é sinal de que estou vivo. Não puxei orelha. Ele que decide. Decidiu que quer ser pai.”
* Sobre a carta aberta na qual Roger Waters [do Pink Floyd] insiste para que ele e Caetano Veloso desistam de fazer show em Israel, em julho, por conta de jovens baleados em janeiro por forças israelenses… “Não acho que careça de resposta. A carta dele é pública, não preciso responder no pessoal. Artistas vivem em pessoas. Não são entidades. Temos vontades, problemas, desejos. Quem quer se manifesta, quem não quer, se cala”. Waters fez o mesmo apelo a Neil Young, Robbie Williams e a Lauryn Hill. Só Lauryn aderiu ao boicote.