Geração Z: Audino Vilão explica as confraternizações de Natal com base em teoria de Max Weber. Entenda!

Max Weber // Reprodução

Chegamos finalmente a dezembro, mês carregado de significados e tradições que variam de família para família, de cultura para cultura. Pensando em dezembro, logo relacionamos a Natal e Ano Novo, datas comemorativas em que festejamos e nos confraternizamos. Porém qual o sentido disso tudo? O que nos move para fazermos a tradicional ceia natalina? A mitológica troca de presentes e confraternização com nossa família? Max Weber pode nos ajudar a entender essas ações através de sua teoria sociológica de “Ação Social”.

Veja bem, Max Weber é considerado um dos tripés da sociologia (juntamente com Karl Marx e Émile Durkheim). Ele foi um sociólogo notável, que desenvolveu essa teoria que analisa a motivação e o sentido das ações das pessoas em um ambiente social, a ‘ação social’.
Para o alemão, ela pode ser entendida como qualquer ação realizada por um sujeito no meio social. Um pouco complicado, não é? Então, pense no seguinte: a ação social é quando uma pessoa tem determinada atitude e essa atitude carrega um significado, um sentido, na qual o determinante é quem comete a ação. E é algo que sempre impacta 2 ou mais pessoas.

Mas, e o Natal com isso? Weber vai incluir a ação social basicamente em 4 diferentes categorias de análise, e vamos comparar o comportamento de uma típica ceia de Natal dentro dessas categorias

Uma análise sociológica weberiana sobre a ceia de Natal, nada mais é que um convite para pensarmos nossas atitudes e, acima de tudo, nos conscientizarmos que somos motivados sempre por algo, e esse algo, nesse caso, visa a harmonia da família e dos participantes da confraternização. Confira o vídeo abaixo onde explico melhor as categorias de ação social! (*Audino Vilão, filósofo, cursa História na universidade e é youtuber – no insta @audinovilao e no Youtube)

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