Fora do ar desde maio, “The Big Bang Theory” já gerou mais de R$ 3,8 bi com reprises

O elenco de “The Big Bang Theory” || Créditos: Reprodução

Fora do ar desde meados de maio, quando teve seu episódio final exibido nos Estados Unidos depois de 12 temporadas, “The Big Bang Theory” já gerou US$ 1 bilhão (R$ 3,82 bilhões) em “syndication”, sistema de reprises altamente lucrativo que praticamente só existe no país e permite a negociação direta entre produtores com canais de televisão locais. Não é qualquer série que entra nesse “clube do bilhão” televisivo, e que atualmente conta com outras produções que marcaram época como “Friends” e a campeoníssima “Seinfeld”, cujas receitas em syndication ultrapassaram a marca de US$ 3,5 bilhões (R$ 13,3 bilhões) recentemente.

Não custa lembrar que “The Big Bang…” estreou em 2007 sem dar o menor sinal de que eventualmente se tornaria um hit, registrando na época índices de audiência medianos e sendo ignorada pela crítica especializada. Não demorou muito, no entanto, para que a sitcom caísse no gosto do público, que a transformou em um dos maiores sucessos da telinha nos últimos anos e de que quebra rendeu a seus atores os maiores salários entre todos os astros da TV dos EUA nos últimos tempos, coisa de US$ 1 milhão (R$ 3,82 milhões) por capítulo para cada um. (Por Anderson Antunes)

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