O diretor de “O Astro” avisa: quem acha que sabe o final da série, pode cair do cavalo…

Ver o remake de uma série que tinha o mistério de um assassinato perde a graça, certo? Errado. “O Astro”, que estreia nesta terça-feira na Globo, tem novidades, inclusive, com relação ao assassinato de Salomão Hayala, que parou o país em 1978, quando o texto original de Janete Clair foi ao ar. “Quem acha que sabe o fim da história pode pular para não cair do cavalo”, avisa o diretor-geral do remake, Mauro Mendonça Filho.

* “O mistério se renova. As pessoas não fazem ideia de como será o assassinato de Salomão, as investigações, os desfechos. Os autores, Geraldo Carneiro e Alcides Nogueira, estão preparando inúmeras surpresas”, completa.

* Para ele, “adaptar o texto da maior dramaturga da TV torna o trabalho do diretor fácil, porque tudo está ali, e, ao mesmo tempo, difícil, por exigir um poder de síntese apurado”. “É como uma música do Roberto Carlos: a grandeza, o profundo, sempre vestidos de simplicidade”, define.

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