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Selena Jennifer Lopez
Foto: Divulgação/EFE/Warner Bros

Relançado nos Estados Unidos nesse fim de semana em comemoração pelos 25 anos de sua estreia, “Selena” – filme de 1997 estrelado por Jennifer Lopez – até que fez bonito nas bilheterias do país. Entre a última quinta-feira, 7, e domingo, 10, o longa baseado na história real da cantora americana de origem hispânica Selena Quintanilla (interpretada por J.Lo) faturou US$ 620,3 mil (R$ 2,92 milhões) com a venda de ingressos em 308 salas de cinema americanas.

Em tempo: a produção mais assistida nos EUA nesse último fim de semana foi o live-action “Sonic 2: O Filme”, que no mesmo período movimentou US$ 71 milhões (R$ 334 milhões) nas bilheterias de 4.234 salas de lá.

Oficialmente uma cinebiografia de Quintanilla co-produzida pelo pai dela, Abraham Isaac Quintanilla Jr., a fita trata da curta história de vida daquela que é considerada a estrela latina que mais fez sucesso na história – que alcançou a partir dos 20 anos e teve a carreira tragicamente interrompida aos 23, quando foi assassinada por uma fã obcecada.

“Selena” também é um dos filmes de melhor qualidade da carreira de Lopez, e sua bilheteria total desde seu primeiro lançamento soma US$ 35,5 milhões (R$ 167 milhões), ou cerca de US$ 62,7 milhões (R$ 204,9 milhões) corrigidos pela inflação, ante um orçamento US$ 35,3 milhões atualizados (R$ 166 milhões).

No ano passado, inclusive, “Selena” foi selecionado para ser incluído no Registro Nacional de Filmes da Biblioteca do Congresso americano, em razão de sua “importância cultural, histórica e estética significantes”. Mais recentemente, Quintanilla também serviu de inspiração para “Selena: A Série”, que estreou no fim de 2020 na Netflix e teve uma segunda temporada lançada pela gigante do streaming no ano seguinte. Nesse caso, quem a interpretou na telinha foi Christian Serratos.

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