Hollywood foi palco de mais um crime com uma vítima fatal no último sábado. Uma das terapeutas sexuais mais conhecidas da meca do showbiz, Amie Harwick foi assassinada pelo ex-namorado depois de uma briga feia que teve com ele na mansão onde morada na região de Hollywood Hills, em Los Angeles. Policiais da cidade chegaram na residência depois de serem chamados por vizinhos dela, que ouviram gritos e pedidos de socorro, mas já a encontraram sem vida embaixo de uma sacada com mais ou menos três andares de altura. Tudo indica que Harwick, que tinha 41 anos, foi estrangulada por Gareth Pursehouse, com quem terminou uma relação semanas atrás.
Ele estava no local e foi preso no ato, e agora deverá responder judicialmente por assassinato. Autora do best-seller “The New Sex Bible for Women” (“A Nova Bíblia do Sexo Para Mulheres”, em tradução livro), já citado por Gwyneth Paltrow, Harwick namorou durante anos o comediante Drew Carey – os dois frequentavam premiações juntos e até noivaram – razão pela qual sua morte repentina está sendo bastante comentada nos Estados Unidos
O caso é um dos assuntos do dia no noticiário sobre entretenimento do país, não somente por causa dos nomes famosos que envolve mas também por causa de um problema que é tão comum por lá quanto é por aqui, que é falta de medidas mais sérias nos casos de violência contra a mulher: aparentemente já prevendo uma reação violenta de Pursehouse, de quem afirmou para os mais próximos que tinha “muito medo”, a sex expert havia providenciado uma ordem de distanciamento contra o ex, que não serviu de nada para protegê-la por ter expirado recentemente. (Por Anderson Antunes)