Ex-CEO do McDonalds é condenado a indenizar funcionárias em R$ 600 milhões por causa de nude

Foto: Drew Angerer/Getty Images

Ao que tudo indica o executivo britânico Steve Easterbrook – que foi CEO do McDonald’s entre 2015 e 2019 – não se atentou a algumas regrinhas básicas na hora de exibir seus atributos físicos por meios digitais. E a história dele tomou um rumo bem diferente em agosto de 2020, quando três das mulheres que receberam seus nudes, todas ex-funcionárias do Mc, decidiram processá-lo por comportamento inapropriado no local de trabalho.

É que Easterbrook, sabe-se lá porque, teria usado seu e-mail profissional para impressionar as tais mulheres que, claro, não gostaram nenhum um pouco da ousadia dele.

O processo já rolava havia mais de um ano na justiça americana, e Easterbrook tentou se defender dizendo que tinha enviado o conteúdo explícito por engano, mas no fim o estrago já estava feito. Frise-se que o McDonalds o teria demitido por esse e outros motivos, mas não o havia denunciado às autoridades.

O resultado? Apesar de ter presenteado o trio de mulheres com centenas de milhões de dólares em ações do McDonald’s para que elas não o processassem, Easterbrook acabou sendo condenado a indenizá-las em US$ 105 milhões (R$ 600 milhões), e ainda foi obrigado a emitir um comunicado no qual pede desculpas a elas, aos antigos empregadores e a todos os demais que se sentiram ofendidos com seu ato.

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