O banqueiro Angelo Calmon de Sá, levado às pressas de Salvador para o Sírio Libanês em São Paulo na sexta, colocou quatro pontes de safena e descobriu que já tinha infartado algumas vezes. Ele está se recuperando na semi-UTI. Calmon de Sá teve o Banco Econômico que faliu na década de 90 e deixou um rombo de algo em torno de R$ 16 bilhões – a maior parte da dívida com o Banco Central. O processo penal para responsabilizar os culpados se arrasta até hoje e pode prescrever neste mês. (Por Paula Bonelli)