Lembra que Tom Brady cancelou às pressas uma visita que faria em abril ao presidente Donald Trump na Casa Branca, junto com outros jogadores do New England Patriots? O encontro era parte de uma tradição de anos que existe nos Estados Unidos, segundo a qual cabe ao chefe do executivo do país receber os vencedores do último Super Bowl, feito conquistado pelo marido de Gisele Bündchen e seus colegas de time em fevereiro.
Na época, Brady justificou a ausência citando “assuntos de família”, e todo mundo achou que ele estivesse se referindo à mãe, Galynn Brady, que se tratava de uma doença mais tarde identificada como câncer (ela já está bem melhor e inclusive voltou a praticar alguns de seus hobbies, como jogar golfe). Mas de acordo com o polêmico ex-diretor de comunicação do governo de Trump, Anthony Scaramucci, que foi demitido no fim de julho depois de apenas dez dias no cargo, o motivo foi outro.
“A Gisele é extremamente possessiva e provavelmente o proibiu de ir lá [na Casa Branca]”, o ex-assessor presidencial disse em entrevista ao programa “TMZ on TV” na noite desta segunda-feira, na qual ainda sugeriu que a suposta ciumeira da brasileira tem a ver com o fato de que Brady viveu no passado um rápido affair com Ivanka Trump, a primogênita de Trump. Apesar dos pesares, Scaramucci também garantiu durante o bate papo que a amizade do presidente americano com o astro da NFL segue firme e forte. (Por Anderson Antunes)