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André Leon Talley na frente da propriedade e, no detalhe, George Malkemus
André Leon Talley na frente da propriedade e, no detalhe, George Malkemus || Créditos: Reprodução
André Leon Talley na frente da propriedade e, no detalhe, George Malkemus
André Leon Talley na frente da propriedade e, no detalhe, George Malkemus || Créditos: Reprodução

A briga entre André Leon Talley e os donos de um château que o ex-fiel escudeiro de Anna Wintour afirma ser seu esquentou. Conforme Glamurama contou no fim do mês passado, o fashionista de 72 anos havia recebido na época uma ordem de despejo pedida pedida pelo casal George Malkemus e Anthony Yurgaitis para desocupar o endereço onde vive atualmente, no número 75 da Worthington Road, na exclusiva região de White Plains de Nova York. “Essa casa é minha, esse é meu santuário. Não podem me tirar daqui!”, declarou então o ex-diretor-criativo da “Vogue” ao “New York Post”.

Malkemus e Yurgaitis o acusaram nos autos de lhes dever mais de US$ 500 mil (R$ 2,87 milhões) em aluguéis atrasados, mas em sua defesa Talley afirmou que comprou deles a propriedade bem localizada e que, portanto, a dívida não existe. Frise-se que o trio já foi bff, e Malkemus – ex-CEO da Manolo Blahnik US e sócio de Sarah Jessica Parker na marca de sapatos homônima da atriz – é integrante do #TeamWintour.

E o imbróglio teve um novo capítulo na semana passada, quando Talley resolveu acionar Malkemus e Yurgaitis judicialmente sob a acusação de fraude, uma vez que o tal château que ele afirma possuir teria sido comprado sob um “acordo de cavalheiros” que não foi respeitado pelos dois. A ação já teve uma resposta, dessa vez ajuizada por Malkemus e Yurgaitis na Suprema Corte de NY, pra se ter uma ideia do que está em jogo.

Demitido anos atrás da “Vogue”, onde só recebia ordens de Wintour, Talley vive desde então de “bicos de luxo”. A pandemia, no entanto, tornou essas oportunidades de trabalho mais escassas, e a batalha contra Malkemus e Yurgaitis só fez piorar a situação dele. Até mesmo uma campanha no site de financiamento coletivo “GoFundMe” foi criada para ajudá-lo, mas sem muito sucesso até agora: dos US$ 500 mil (R$ 2,87 milhões) almejados, só US$ 11,7 mil (R$ 67,1 mil) foram arrecadados até agora. (Por Anderson Antunes)

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