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Donald Trump e, ao fundo, a filha Ivanka e o genro Jared || Créditos: Getty Images
Donald Trump e, ao fundo, a filha Ivanka e o genro Jared || Créditos: Getty Images

Filha mais velha de Donald Trump e uma das principais conselheiras dele na Casa Branca, Ivanka Trump teve uma renda de US$ 82 milhões (R$ 302,5 milhões) no ano passado. A cifra consta em uma declaração de bens que ela e o marido, Jared Kushner, divulgaram nesta segunda-feira. Já o patrimônio pessoal de cada um no fim de 2017 era de, respectivamente, US$ 55 milhões (R$ 202,9 milhões) e US$ 174 milhões (R$ 641,9 milhões), sendo que o combinado poderia chegar a US$ 785 milhões, conforme esclarecem no levantamento.

Por se tratar de um documento sigiloso, não há muitos detalhes sobre a origem do dinheiro do casal. Sabe-se apenas que Ivanka tem sua própria linha de roupas e acessórios que fatura em torno de US$ 100 milhões (R$ 368,9 milhões) por ano, e é sócia de Trump em alguns empreendimentos, como o hotel Trump International de Washington, no qual mantém uma fatia avaliada entre US$ 5 milhões (R$ 18,4 milhões) e US$ 25 milhões (R$ 92,2 milhões).

Já Jared atua ao lado do pai, Charles Kushner, no comando da Westminster Management, uma empresa que possui e administra mais de 20 mil apartamentos em Estados como Nova York, New Jersey, Maryland, Pennsylvania e Ohio. Junto com Ivanka, ele também é credor em uma dúzia de empréstimos e linhas de créditos de somas que variam entre US$ 1 milhão (R$ 3,7 milhões) e US$ 25 milhões (R$ 92,2 milhões).

A declaração ainda não foi divulgada na íntegra, e atualmente está sendo analisada por um órgão controlador oficial dos EUA. No ano passado, o casal já tinha aberto o jogo sobre suas finanças com o público, porém deixou de fora de sua lista de bens a vasta coleção de obras de arte que inclui trabalhos de artistas como Alex Israel, Dan Colen, Nate Lowman, Alex Da Corte e David Ostrowski.

Para evitar maiores polêmicas, Ivanka e Jared produziram uma retificação pouco tempo depois na qual estimam o valor total da coleção entre US$ 2 milhões (R$ 7,4 milhões) e US$ 25 milhões (R$ 92,2 milhões). Por meio de seus advogados, eles disseram na época que deixaram seus quadros e afins de fora do primeiro balanço por se tratar de algo que mantém “por prazer pessoal”, e não de investimento financeiro que visa o lucro. (Por Anderson Antunes)

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