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Dulce Pugliese de Godoy Bueno
Dulce Pugliese de Godoy Bueno || Créditos: Reprodução
Dulce Pugliese de Godoy Bueno
Dulce Pugliese de Godoy Bueno || Créditos: Reprodução

A disparada de mais de 22% da ação da DASA negociada na Bolsa de Valores de São Paulo logo na abertura do pregão desta terça-feira – o primeiro da semana, já que na segunda foi feriado de aniversário de São Paulo e os mercados permaneceram fechados – fez com que a maior acionista da empresa de diagnósticos clínicos se tornasse a mulher mais rica do Brasil, um título que até recentemente pertencia a Luiza Helena Trajano, do Magalu.

A médica aposentada Dulce Pugliese de Godoy Bueno alcançou o primeiro lugar no ranking graças ao salto do valor de mercado da DASA. Com isso, sua fortuna aumentou de US$ 1 bilhão (R$ 5,4 bilhões) para US$ 6,1 bilhões (R$ 33 bilhões). Trajano, que é a maior acionista do Magazine Luiza, agora é a segunda brasileira mais rica, atrás dela, e com patrimônio avaliado em US$ 5,7 bilhões (R$ 30,9 bilhões).

Dulce, de 73 anos, foi casada com o médico Edson de Godoy Bueno, morto em 2017, com quem cofundou tanto a DASA quanto a operadora de planos de saúde Amil, vendida em 2012 para os americanos do UnitedHealth Group por US$ 4,9 bilhões (R$ 26,5 bilhões). Os únicos dois filhos de Edson, aliás, também são acionistas da DASA: Camilla de Godoy Bueno Rossi, de 42 anos, e Pedro de Godoy Bueno, de 30, que faturaram cada um US$ 589 milhões (R$ 3,2 bilhões) por causa da supervalorização dos papéis da companhia nessa terça (ambos agora têm fortunas individuais estimadas em US$ 3,1 bilhões/R$ 16,8 bilhões). (Por Anderson Antunes)

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