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A financista Gabrielle Greene e do jornalista e empresário Arthur Sulzberger Jr., membro da família que controla o “The New York Times” || Créditos: Reprodução

O processo de divórcio da financista Gabrielle Greene e do jornalista e empresário Arthur Sulzberger Jr., membro da família que controla o “The New York Times”, bem que caberia na página de fofocas do jornalzão caso este tivesse uma. Isso porque os dois andaram se desentendendo feio nos tribunais recentemente, por conta de uma desavença entre eles referente ao acordo pré-nupcial que assinaram quando se casaram, em 2016.

Aos juízes responsáveis pelo caso, Greene afirmou por meio de seus advogados que está sendo “passada pra trás” pelo ex-marido, que estaria se negado a honrar certos termos do contrato marital, entre os quais a divisão de imóveis avaliados em até US$ 4 milhões e a transferência, para ela, de ações do “Times”, cujo valor na bolsa está na casa dos US$ 8,5 bilhões.

Ambos sem interesse em chegar a um acordo, ao menos por enquanto, tanto Greene quanto Sulzberger Jr. (que é chamado de Pinch pela mídia americana, um diminutivo de “Punch”, algo como “soco”, como o pai dele, Arthur Sulzberger, era chamado) estão sendo representados por grandes advogados dos Estados Unidos: os delas são da firma Blank Rome, que já cuidou dos fins dos casamentos de gente como Al Pacino e Woody Allen, enquanto o barão da mídia é defendido por Adria Hillman, famosa por ter defendido Ron Perelman nos quatro divórcios do bilionário que é um dos donos da Revlon.

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