A Disney tem muito a agradecer aos personagens de uma certa galáxia muito, muito distante. O maior grupo de mídia do mundo divulgou nessa terça-feira o balanço referente aos resultados do último trimestre, durante o qual obteve receitas de US$ 15,24 bilhões (R$ 59,59 bilhões), 14% a mais do que há um ano, e lucro de US$ 2,88 bilhões (R$ 11,26 bilhões), um salto de 32% em relação ao período equivalente anterior.
A boa performance se deve em grande parte ao aumento da venda de ingressos de suas produções para o cinema, impulsionado pelo faturamento global de “Guerra nas Estrelas: O Despertar da Força,” que já ultrapassou a marca de US$ 2 bilhões (R$ 7,82 bilhões), e pelo crescimento de 23% no segmento de videogames e produtos licenciados, de novo algo que deve ser creditado a saga criada por George Lucas.
Em tempo: anunciada em outubro de 2012, a parceria entre Lucas e a Disney, que comprou o estúdio do diretor e de quebra levou os direitos de Guerra nas Estrelas junto, fez dele o homem mais rico de Hollywood. (Por Anderson Antunes)