Corre forte no judiciário que Dilma Rousseff nomeou Jaques Wagner para a Casa Civil mas vetou o nome de Jean Uema que o ministro queria para a subchefia de assuntos jurídicos da pasta. A presidente da República, porém, teria pedido para Wagner manter Jorge Messias, da equipe de Aloizio Mercadante, no posto que dá qualidade jurídica aos atos do Planalto. O fato é que a notícia da revogação caiu como um balde de água fria em ministros do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, que estavam vendo a indicação com bons olhos, já que Uema foi servidor de carreira do STF. (Por Paula Bonelli)