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Cena do filme “A Paixão de JL”, de Carlos Nader

Registros feitos em fita cassete pelo artista José Leonilson – morto em decorrência da Aids no ano de 1993 – serão revelados no novo documentário de Carlos Nader, “A Paixão de JL”, que estreia no festival É Tudo Verdade. Isso porque a partir de janeiro de 1990, aos 33 anos, o artista começou a gravar um diário íntimo. Nader era amigo de Leonilson e teve acesso ao material guardado pela família.

Em uma hora e meia de gravação, o depoimento acompanha imagens, músicas e algumas das suas principais obras do artista, formando uma poética audiovisual sobre os últimos três anos de vida dele. “Alternando reflexões sobre sua intimidade e sobre o espírito de sua época, ele deixou um registro precioso em que um indivíduo especialmente sensível se relaciona com as grandes mudanças de seu tempo”, diz o diretor, premiado no É Tudo Verdade com o filme “Homem Comum” em 2014. “São assuntos tão diferentes quanto o Plano Collor, a Guerra do Iraque, filmes de Wim Wenders ou Derek Jarman, novelas da Globo, a tragédia da Aids ou o reino pop de Madonna”, completa.

O filme integra a programação do festival na categoria Competição Brasileira de Longas e Médias-Metragens. Confira algumas das obras e imagens do filme.

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“A Paixão de JL” no festival É Tudo Verdade
Onde: Cine Livraria Cultura – rua Padre João Manuel, 100, São Paulo
Quando: Dia 15, às 21h e dia 16, às 15h

 

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