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Hailey Baldwin
Divulgação

Hit do vestuário feminino quando primeiramente surgiu, no começo dos anos 1960, a minissaia ensaiou vários retornos à moda nas últimas décadas, por vezes como um item simbólico do feminismo da hora e em outras ocasiões vista como uma forma de “explorar o corpo” das mulheres que a usam, nesse caso sob o ponto de vista de algumas das seguidoras mais ortodoxas de Gloria Steinem. A peça do vestuário feminino passa por mais um momento de revival.

Que o diga Maisa Silva, que em sua aparição na edição do último sábado (16) do “Altas Horas”, surgiu no palco do programa a bordo de uma da Miu Miu que custa € 680 (R$ 3,4 mil) e tem apenas 20 centímetros de comprimento. A “ousadia fashion” da estrela foi tamanha que fez seu look se tornar um dos assuntos mais comentados no Twitter, e de quebra ainda levou seu nome ao topo dos trending topics do microblog.

Mas, além da atriz e apresentadora e de sua minissaia causadora – Nicole Kidman, aliás, também tem uma igualzinha à da brasileira em seu closet, assim como Emily Ratajkowski, Emma Corrin e Hunter Schafer têm nos delas – outra famosa que deu o que falar recentemente por aparecer com uma foi Hailey Bieber. A mulher de Justin Bieber escolheu a sua entre as várias que compõem o catálogo da marca israelense Edikted, e a usou para acompanhá-lo em um show que o popstar canadense fez na FTX Arena de Miami.

A modelo e atriz, que é filha da brasileira Kennya Deodato Baldwin e do ator americano Stephen Baldwin, casados desde 1990, completou o look com um top magenta da Balenciga, à venda por US$ 925 (R$ 4,3 mil) nas lojas da maison francesa nos Estados Unidos, e um par de botas de cano alto da estilista polonesa Magda Butrym, que pode ser comprado por US$ 1,3 mil (R$ 6 mil) no site da fashionista europeia que considera Roy Halston Frowick seu maior ídolo.

E tão logo suas fotos usando uma minissaia da Edikted surgiram nas redes, fãs e haters imediatamente opinaram sobre a escolha de Hailey, que agradou a maioria mas deixou muitos “selenistas”, como são chamados aqueles que ainda torcem pela volta de Selena Gomez e Justin, namorados entre 2010 e 2018, enfurecidos. Alguns até a chamando de “indecente” e coisas impublicáveis simplesmente por ter surfado no que parece ser a onda de estilo feminino do momento.

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