Em Brasília já se fala que a delação premiada está expondo uma fragilidade antiga do Judiciário: a capacidade de investigação. “É tudo feito na base do grampo e do dedo-duro. Mas, quando o processo é aberto, não tem prova para levar adiante”, reclama um advogado. O procurador Rodrigo Janot tem cerca de 150 inquéritos abertos no Supremo (50 deles sigilosos). Até agora, só apresentou 11 denúncias desse montante.
Da Coluna da Joyce da revista PODER de julho