Decisão de Meghan e Harry de se tornar financeiramente independente coloca em risco o futuro de outros “royals”

O príncipe Harry e Meghan Markle || Créditos: Reprodução

Anunciada na tarde dessa quarta-feira, a surpreendente e muito elogiada decisão de Meghan Markle e do príncipe Harry de “se afastar das funções de membros ‘sênior’ da família real” do Reino Unido, conforme informaram em sua conta oficial no Instagram (@sussexroyal), pode colocar em risco a saúde financeira de vários outros Windsors, e principalmente aqueles que estão mais longe na linha de sucessão ao trono britânico. Isso porque duque e a duquesa de Sussex planejam ter sua própria renda e se tornar “financeiramente independente” da Coroa Britânica, que todos os anos recebe cerca de £ 67 milhões (R$ 355,8 milhões) em verbas públicas para manter o estilo de vida e os compromissos oficiais da rainha Elizabeth II e companhia.

Há rumores inclusive dando conta que Harry e Meghan já mantêm contato avançado para fechar parcerias com algumas empresas do Canadá e dos Estados Unidos, onde eles pretendem passar mais tempo no futuro, e muitos britânicos já defendem que os planos de independência financeira recém-anunciados pelo casal real se tornem a regra para todos os outros parentes deles.

Esse tipo de “privatização” da realeza é algo inédito em qualquer lugar do mundo, e portanto faz jus ao gosto dos dois pelo avantgardismo. Mas é certo que a essa altura alguns “royals” menos gabaritados devem estar morrendo de medo de perder seus privilégios, lembrando que o próprio príncipe Andrew teve sua pensão cortada pela rainha no fim do ano passado por ter se envolvido no escândalo Jeffrey Epstein. (Por Anderson Antunes)

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Abaixo, o post feito na conta @sussexroyal sobre a última decisão de Meghan e Harry:

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