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Saramandaia
Debora Bloch || Créditos: Agnews

Saramandaia
Debora Bloch || Créditos: Agnews

Glamurette, se você tivesse que escolher: preferia um amor perfeitinho, de conto de fadas, ou uma paixão avassaladora? Débora Bloch vai ter que decidir, pelo menos na ficção, na pele de Lígia de “Sete Vidas”. Com a palavra, a atriz!

Uma história mal resolvida

“Ela pensa que o Miguel [Domingos Montagner, um velejador solitário que arrebatou seu coração, mas não queria compromisso] morreu. Descobre que está grávida dele e procura um meio-irmão do filho dela [fruto de um banco de esperma do qual Miguel era doador] para o bebê poder ter uma família. Acaba se envolvendo com o pai de criação do rapaz, Vicente [Angelo Antônio]. Ele é aquele tipo de homem que não existe: bom marido, bom pai. companheiro, um amor… O cara ideal. Mas ela tem essa história mal resolvida , essa grande paixão interrompida com o Miguel [que não morreu – tchan tchan tchan tchan].”

Sem mesmice

Debora está bem animada com o novo trabalho. “Fazer uma pessoa mais normal, que não tende para a comédia ou para o drama, isso exige um domínio muito maior. A simplicidade é algo difícil de atingir. Tenho muito tempo de estrada. Já fiz protagonista, antagonista. A tendência é darem pra gente sempre o mesmo tipo de papel. Quando comecei, aos 18 anos, fiz muitas mocinhas. Tinha até uma novela que eu fazia par com o Tony Ramos, que era surdo mudo. Aí fui para a ‘TV Pirata’ e as pessoas perguntavam: ‘Você fazendo humor?!’ Quando saí de lá, os comentários mudaram para: ‘Você fazendo drama?!” A gente fica feliz porque quer marcar, mas nunca achei graça em ficar repetindo personagem.”

Talismã

Sobre a estreia de Domingos como protagonista… “Adoro trabalhar com ele. Ficamos amigos em ‘Cordel Encantado’, seu primeiro trabalho na Globo. Agora, estamos juntos de novo. Acho que dou sorte pra ele”, disse, brincando.  (Por Michelle Licory)

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