De fora para dentro, um giro pela 31ª Bienal de São Paulo

A 31ª Bienal de São Paulo abre neste sábado para o público, mas Glamurama já fez um tour pela mostra, que tem como título “Como… coisas que não existem”. Em conversa com jornalistas nesta segunda-feira, os curadores Charles Esche, Galit Eilat, Nuria Enguita Mayo, Pablo Lafuente e Oren Sagiv, além dos curadores associados Benjamin Seroussi e Luiza Proença, foram questionados sobre onde estavam as tais coisas que não existem. Cada um deles tinha a sua resposta: “Deus”, “o que não é reconhecido”, “a periferia” e até as atividades de discussão e cinema que vão acontecer na chamada área Parque da mostra, espaço que pretende ser uma extensão do parque, sem catracas. De qualquer forma, esta Bienal será lembrada como talvez a mais política, que questiona os acontecimentos atuais, que convida os marginais da sociedade, os oprimidos, os excluídos… Como disse o curador Pablo Lafuente: “A ideia é utilizar a Bienal como uma caixa de ressonância das questões de fora”.

Em tempo: acontece no Pavilhão do Ibirapuera, nesta segunda-feira, um jantar para marcar a pré-inauguração da 31ª Bienal. Com adesão recorde de instituições estrangeiras, já confirmaram presença 16 integrantes da Serpentine Gallery, além de diretores e curadores da Tate Modern, Museu Reina Sofia e das fundações Serralves e Tàpies, entre outros espaços internacionais de arte. E o Museu da Fundação Serralves, em Portugal, vai receber um recorte da 31ª Bienal no segundo semestre de 2015.

Siga a seta e faça um giro com o Glamurama pela 31ª Bienal.

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Aproveite e assista abaixo ao trecho de vídeo com grupo da Cidade Alta, no Rio Janeiro, dançando funk, que faz parte da instalação “Lançadeiras de Tear, Trilhas de Guerra”, da artista austríaca Ines Doujak, na 31ª Bienal de São Paulo.

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