A Revista Joyce Pascowitch traz em sua última edição um time de pessoas que parecem estar à margem dos efeitos do tempo e que não envelhecem como a maioria. E ninguém sabe ao certo quantos anos têm porque exibem uma vitalidade impressionante. Tipos que inspiram a eternidade. Glória Maria, Tom Zé, Bethy Lagardère, Ney Matogrosso e o casal Bruna Lombardi e Carlos Alberto Riccelli indicam o caminho da fonte da juventude.
* A jornalista Glória Maria diz que o segredo é “ser do bem” e que ela mantém a vitalidade com “um arsenal”. “Como nunca fiz plástica ou botox, tenho de compensar, porque ou você corta ou mantém. Tomo umas 100 pílulas, que ninguém me receitou: do ninho de passarinho que encontrei na China às vitaminas do abecedário inteiro”, conta. Já o ator e diretor Carlos Alberto Riccelli revela que o objetivo permanente do homem deve ser “buscar a sabedoria e se manter fisicamente ativo”. “A decadência física acontece, é uma questão científica, mas depende também da sua mente julgar ou atribuir a isso o fim ou a depressão”, afirma.
* A mulher dele, a atriz Bruna Lombardi, diz que mantém a vitalidade “fazendo tudo apaixonadamente”. “Viver na natureza, trabalhar no que gosto, me cercar das pessoas que amo, buscar um estilo de vida que equilibra o estado zen com o ‘zen’ tempo para nada (risos)”, revela. O cantor Ney Matogrosso diz que nunca se sentiu velho: “Prestes a fazer 60 anos, fiquei com uma insegurança que nunca tinha tido, porque achei que estava entrando numa idade em que talvez não pudesse mais me vestir como eu me visto. Mas quando chegou, vi que poderia continuar sendo o que sou: sempre usei roupa justa e vou continuar”.
* A jet-setter Bethy Lagardère declara: “Eu envelheço, sim, como todo mundo! Mas bem melhor que outros porque não perco a curiosidade”. E o músico Tom Zé finaliza: “Agora hay de ser más sincero ainda: envelheço, sim. Normal e continuamente”.