Aos 80 anos, Costanza Pascolato é o maior ícone de moda do Brasil. A consultora e empresária, conversou com Joyce Pascowitch nessa terça-feira, sobre o futuro moda, os tempos atuais e a quarentena, claro. No início do bate-papo, a consultora falou sobre a importância de apoiar produtores nesse momento de crise. “Temos que ajudar desde o fabricante de fio, tecido, roupa, até as lojas de revenda”, disse. Sobre as empresas, Costanza revelou que é preciso de reinventar após a pandemia. “Eu acredito que no começo, como vai estar difícil para todo mundo, as pessoas vão adotar novas maneiras de chegar ao consumidor final, acrescentando mais serviços e experiências para acarinhar os clientes. As empresas precisam sair do buraco e para isso precisam adotar novas fomas de administração, que não seja tão hierárquico”, comenta Costanza, que deixa claro que é imprescindível ouvir todos no ambiente de trabalho.
De quarentena em sua casa em São Paulo, Costanza conta que a pior parte é ficar longe de quem ama. “A única chatice é estar longe das pessoas da minha família, que eu adoro e estão espalhadas pelo mundo. E sabe-se Deus quando vou poder viajar com tranquilidade”. Regrada, ela segue com uma rotina cheia de horários durante o isolamento. “Achei que teria tempo para caramba, e no começo tive, mas era aquele desespero das primeiras semanas que me deixava meio ‘blind’. Como sou virginiana, sempre fui muito regrada. Ou seja, tenho sistema e horários para tudo”, explica. “Eu continuo fazendo exercícios, tenho aula de pilates online senão fico toda torta, e também estou ouvindo uma série de pessoas interessantes em podcasts”, conclui.
A seguir, confira a live completa com Costanza, disponível no IGTV do Glamurama e de Joyce Pascowitch!