Terrorismo, um Oriente Médio cada vez mais instável, o risco de aumento de ataques cibernéticos, a China com sua economia em transição e a Europa com suas incertezas políticas e econômicas são os principais motivos citados pela consultoria de riscos britânica Control Risks em um estudo divulgado nessa segunda-feira para justificar que 2016 não será um ano tranquilo.
Some-se a isso as relações estremecidas entre líderes globais como os presidentes da China, Xi Jinping, e da Rússia, Vladimir Putin, com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e as necessidades de cada um deles de cuidar de seus próprios quintais e o próximo ano, além de difícil, poderá ser recheado de “surpresas desagradáveis”, segundo a consultoria. (Por Anderson Antunes)