A presidência do Conselho de Ética não conseguiu finalizar, até esta sexta-feira, a coleta de notas taquigráficas das sessões para embasar o mandado de segurança que será impetrado no Supremo Tribunal Federal (STF). O objetivo é tentar reverter, no Judiciário, a ingerência do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em ações do colegiado. A Mesa Diretora da Câmara mandou o conselho trocar o relator do caso e também anulou a votação que deu aval à tramitação do processo de perda de mandato de Cunha.