Conhece Vitoria Strada e Bruno Caberizo, glamurette? São as novas apostas da Globo para a faixa das seis, e não é pra começar pequeno, não. Os dois são os protagonistas de “Tempo de Amar”, de Alcides Nogueira, dirigida por Jayme Monjardim, com Tony Ramos e Leticia Sabatella. O casal de mocinhos da trama ambientada nos anos 1920 bateu um papo com Glamurama. Vem ler! (por Michelle Licory)
Bruno Caberizo
O ator foi tentar a vida fora do Brasil e já fez novela em Portugal antes de ter sua chance por aqui. “Alguém me indicou para o Jayme, pra fazer um filme, mas ele não lembra quem. O produtor de elenco não achava meu contato e me mandou mensagem por rede social! Achei que era mentira, uma brincadeira de mau gosto, e nem respondi. Mas ele insistiu. Fizemos o filme e o Jayme me convidou para a novela. Estou muito feliz com meu personagem, o Inácio. Ele sai de Portugal e vai para o Brasil determinado a voltar e casar com a Maria Vitoria [a mocinha rica – papel de Vitoria Strada – não tem a benção do pai para o relacionamento com o rapaz sem posses]. Ele é força, paixão, determinação e amor”, resume o ator. “Estimulado por ela, ele vai ganhar sua vida em outro lugar. E foi isso que eu, Bruno, também fiz”.
Vitoria Strada
“Achava que eu faria aquele caminho normal, colégio depois faculdade, mas sempre sonhei em ser atriz. Tanto que fui fazer um teste no Projac com 12 anos. Esbarrei com o Jayme lá e pedi uma foto. Outro dia minha mãe achou essa foto. Na época, eu disse que um dia trabalharia com ele. Para ‘Tempo de Amar’, fiz o teste sem saber que era para protagonista. Tomei um susto quando me chamaram. A Maria Vitória é forte como o pai [Tony Ramos]. Trabalhadora, tem energia para batalhar pelo que quer. Foi criada sem mãe e tem muito amor pelo pai. Na história do casal, o que me encanta é que eram três meses de navio entre Brasil e Portugal na época, mas eles insistem que o romance vai dar certo”.
Em tempo: os dois já ganharam elogios de Tony: “Muito talentosos”. O veterano também falou sobre seu personagem, no fim de julho. É “um rico proprietário de terras do início do século passado em Portugal, que trabalha com as uvas, as olivas, e cria sozinho uma filha porque a mulher morreu. Só que essa menina se manda para o Brasil”.